quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

ORANDO CONTRA A VIOLÊNCIA URBANA

Hoje - aproveitando minha recente mudança - vamos falar sobre um tema que ha muito está engasgado na minha garganta, a violência urbana. É inegável que vivemos dias difíceis, a violência em toda sua plenitude tem envolvido grande parte da sociedade mundial. No Brasil, a violência tem feito milhares de vítimas, em alguns casos esse ato é praticado pela própria família, além de inúmeros outros ocorridos nas ruas. Ao observarmos o quadro atual da violência urbana, muitas vezes não nos atentamos para os fatores que conduziram a tal situação, no entanto, podemos exemplificar o crescimento urbano desordenado. Em razão do acelerado processo de êxodo rural, as grandes cidades brasileiras absorveram um número de pessoas elevado, que não foi acompanhado pela infra-estrutura urbana (emprego, moradia, saúde, educação, qualificação, entre outros); fato que desencadeou uma série de problemas sociais graves.

 A violência urbana tem ocasionado a morte de milhares de jovens no Brasil, é o principal fator de mortandade dessa faixa etária. A criminalidade não é um “privilégio” exclusivo dos grandes centros urbanos do país, entretanto o seu crescimento é largamente maior do que em cidades menores. É nas grandes cidades brasileiras que se concentram os principais problemas sociais, como desemprego, desprovimento de serviços públicos assistenciais (postos de saúde, hospitais, escolas etc.), além da ineficiência da segurança pública. Tais problemas são determinantes para o estabelecimento e proliferação da marginalidade e, consequentemente, da criminalidade que vem acompanhada pela violência. Os bairros marginalizados das principais cidades brasileiras respondem por aproximadamente 35% da população nacional, nesses locais pelo menos a metade das mortes são provocadas por causas violentas, como agressões e homicídios. Isso é explicado quando nos deparamos com dados de São Paulo e do Rio de Janeiro, onde 21% de todas as mortes são provenientes de atos violentos. Essa situação retrata a ineficiência do Estado, que não tem disponibilizado um serviço de segurança pública eficaz à sua população. Enquanto o poder do Estado não se impõe, o crime organizado se institui como um poder paralelo, que estabelece regras de ética e conduta própria, além de implantar fronteiras para a atuação de determinada facção criminosa. Algumas cidades do país apresentam um percentual de mortandade proveniente de atos de violência que equivale aos do Iraque, país em guerra. O Brasil responde por 10% de todos os homicídios praticados no mundo.
A Bíblia traz um relato bastante propício para os nossos dias no Evangelho de Mateus no capítulo 24 versículo 12 que assim diz::"E, por se multiplicar a iniquidade o amor de muitos se esfriará" Este versículo fora dito por Jesus por ocasião de sua morte, quando Ele reuniu seus discípulos no Monte das Oliveiras para uma série de orientações concernente as coisas que aconteceriam no mundo até a sua volta. O discurso de Jesus proferido há dois mil anos atrás, é bastante atual para os nossos dias. Hoje podemos presenciar nos pequenos gestos que o amor da humanidade realmente tem se esfriado dia após dia. A maior prova deste desamor, consiste nas leis que o governo vem criando para que os lugares dos idosos, deficientes e grávidas sejam respeitados nos meios de transportes. Leis como o Estatuto da Criança e do Adolescentes, Maria da Penha, Estatuto do Idoso, Estatuto do Desarmamento seriam desnecessárias se o ser humano respeitasse sem a necessidade de respeitar os direitos do seu próximo. Nós, como cristãos, devemos orar para que Deus tenha misericórdia da nossa nação e de tantas outras em que a violência já se tornou marca como "patrimônio" da nação!


sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

MORRA PARA SI MESMO


Como cristãos, somos chamados a nos entregar a Deus como um "sacrifício vivo". O apóstolo Paulo nos ajuda a entender esta verdade em sua carta aos crentes em Roma:

Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Romanos 12:1-2). Então, como podemos nos apresentar a Deus como um sacrifício vivo? Em resumo, temos que morrer para a vida que tínhamos antes de Cristo. Este conceito é maravilhosamente apresentado neste poema anônimo ... Quando você for esquecido, negligenciado ou propositadamente ignorado, e você não se irritar ou ou ficar ferido com esse engano, mas o seu coração é feliz por ser considerado digno de sofrer por Cristo; Quando falam mal de você, quando seus desejos não são considerados, seu conselho é ignorado, sua opinião é ridicularizada, e você se recusa a se defender ou a deixar que a raiva suba em seu coração, mas suporta tudo com silêncio amoroso e paciente; Quando você carinhosamente e pacientemente suporta qualquer desordem, qualquer irregularidade, qualquer aborrecimento; quando você pode estar frente a frente com ruína, loucura, extravagância, insensibilidade espiritual e suportar tudo isso como Jesus fez;
Quando você estiver satisfeito com qualquer alimento, oferta, roupa, qualquer tipo de clima, qualquer sociedade, qualquer solidão, qualquer interrupção pela vontade de Deus; Quando você não se importa de mencionar a si mesmo em uma conversa, registrar suas próprias boas obras ou ficar orgulhoso depois de um elogio, quando você pode verdadeiramente amar ser desconhecido; Quando você pode ver o seu irmão prosperar e ter suas necessidades satisfeitas, e pode honestamente se regozijar com ele em espírito e não sentir inveja, nem questionar a Deus, mesmo quando as suas necessidades são muito maiores e suas condições mais desesperadas; Quando você pode receber correção e repreensão de alguém de estatura menor do que a sua e pode se submeter humildemente, 
tanto interiormente quanto exteriormente, não encontrando nenhuma rebelião ou ressentimento dentro do seu coração;
Isso é morrer para si mesmo

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O QUE DIZER EM ORAÇÃO?


O que é oração? A oração é a nossa linha direta com o céu. A oração é um processo de comunicação que nos permite falar com Deus! Ele quer que nos comuniquemos com Ele, assim como uma ligação telefônica entre duas pessoas. Os telefones celulares e outros dispositivos eletrônicos se tornaram uma necessidade para algumas pessoas na sociedade de hoje. Temos blue tubes, blackberries e computadores que falam! Estes são os meios de comunicação que permitem que duas ou mais pessoas possam interagir, conversar e responder um ao outro.

Para muitos, a oração parece ser algo complicado, mas é simplesmente falar com Deus. Aqui estão alguns pontos sobre o que a oração é:

O Que é Oração? – As Logísticas
Muitas pessoas querem saber mais sobre a oração porque têm o desejo de orar, mas não sabem como. Considere as dicas a seguir:
  • O que devo dizer? Orar é como falar com o seu melhor amigo! É fácil falar com alguém quando você sabe que essa pessoa o ama incondicionalmente!
1.    Peça a Jesus que perdoe os seus pecados e faça de você uma nova criatura nEle! “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados“ (Atos 3:19).
2.    Diga a Ele sobre suas necessidades! “...lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós“ (1 Pedro 5:7).
3.    Agradeça a Ele por ter morrido na cruz do Calvário por nós! “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
  • Como posso me expressar? Veja a seguir como aprendi a me aproximar do Salvador da minha vida.
1.    Com confiança e certeza de que Ele vai libertar: “pelo qual temos ousadia e acesso com confiança, mediante a fé nele” (Efésios 3:12). “Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna” (Hebreus 4:16).
2.    Com alegria por saber que Ele pode libertar. “Fizeste-me conhecer os caminhos da vida, encher-me-ás de alegria na tua presença” (Atos 2:28).
3.    Com a expectativa por saber que Ele vai libertar. “De manhã, SENHOR, ouves a minha voz; de manhã te apresento a minha oração e fico esperando” (Salmo 5:3). “Eu te invoco, ó Deus, pois tu me respondes; inclina-me os ouvidos e acode às minhas palavras” (Salmo 17:6).
O Que é Oração? – O que a Bíblia diz?
Ore uns pelos outros. Jesus nos deu um exemplo de como orar. Ele orou por Seus discípulos e por todas as gerações que iriam segui-lo. Sua oração era para que Deus os protegesse e fortalecesse enquanto estivessem neste mundo. Jesus também orou por aqueles que viriam a crer nEle através da mensagem do Evangelho (João 17).

Ore com fé. “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6).

Ore com louvor e reverência. “Exaltai ao SENHOR, nosso Deus, e prostrai-vos ante o escabelo de seus pés, porque ele é santo!” (Salmo 99:5). “Então, afirmou ele: Creio, Senhor; e o adorou” (João 9:38). 


Você pode ter certeza de que Deus o ouve quando você ora, então abra essa essa linha de comunicação! Ore, sabendo que não importa onde você esteja, a sua conexão com Ele nunca pode cair!

“E também faço esta oração: que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção” (Filipenses 1:9).

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

RENDA-SE AO DEUS VIVO


Rendição a Deus – O que essa frase realmente significa?
Rendição a Deus – esse é um termo que você já pode ter ouvido, mas o que significa exatamente? Rendição não é uma palavra frequentemente associada a ações positivas. Afinal, a renúncia "em nome da lei" geralmente significa problemas para alguém. E nós sabemos que quando um lado se rende para o outro no campo de batalha, isso é um sinal de que eles desistiram e perderam qualquer esperança de vitória.

Rendição a Deus – Se eu fizer isso, de que estou abrindo mão?
Se nos entregarmos a Deus, de que estamos abrindo mão? Será que isso significa, assim como para o inimigo na batalha, que estamos desistindo da vitória em nossas vidas? Será que Deus está apontando uma arma à nossa cabeça e nos obrigando a dar-Lhe tudo o que temos, como um bandido ou ladrão pode fazer? Com certeza há aqueles que estão dispostos a retratar a Deus nesse sentido, especialmente quando ganho próprio está envolvido. Mas quando chegamos a conhecer o verdadeiro caráter e natureza de Deus, podemos descobrir rapidamente quão falsa essa imagem é.

Rendição significa ceder a propriedade, abdicar o controle do que achamos que a nós pertence: a nossa propriedade, nosso tempo, nossos "direitos". Quando nos entregamos a Deus, estamos simplesmente reconhecendo que o que “possuímos” na verdade pertence a ele. Ele é o doador de todas as coisas boas. Como administradores da Sua propriedade, temos a responsabilidade de cuidar daquilo que Deus nos deu, mas ao nos render a Ele, devemos admitir que Ele está em controle de tudo, inclusive de nossas circunstâncias atuais. Render-se a Deus nos ajuda a abrir mão de tudo que pode estar nos atrapalhando do melhor de Deus para nossas vidas. Ao entregar-nos a Ele, deixamos de lado o que nos impediu de querer os caminhos de Deus em primeiro lugar.

Rendição a Deus – Uma escolha para Adão e Eva
No início, Deus colocou Adão e Eva no Jardim do Éden e deu-lhes tudo de que precisavam. Tudo o que era bom para comer estava disponível e de fácil acesso a eles. Havia apenas uma exceção, uma árvore - a árvore do conhecimento do bem e do mal. Entra em cena a serpente, aquele que agora conhecemos como Satanás. Perversa e enganosa em todos os seus caminhos, o primeiro movimento da serpente foi questionar a palavra de Deus ao sugerir à Eva: "É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?" Como todos sabemos, sugerir que o fruto proibido não é realmente proibido, afinal, é quase o mesmo que um convite. Apenas os sábios questionam o potencial resultado de ceder à tentação.

E se Adão e Eva tivessem sido sábios o suficiente para ver a decepção? E se tivessem reconhecido a escolha que estava à sua frente, e ao invés de duvidar da Palavra de Deus, tivessem na verdade escolhido obedecer a Deus? E se tivessem percebido que Deus deveria ser obedecido, mesmo se o Seu comando não parecia fazer muito sentido? Mas note que Deus não disse a Adão e Eva: "você não poderá comer da árvore do conhecimento do bem e do mal". Na verdade, lemos em Gênesis 2:16-17: E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

Rendição a Deus – Uma escolha para todos nós
Adão e Eva tiveram a opção de se render a Deus quando Ele disse: "não comerás" ao invés de "não poderás comer". O fruto desta árvore não é algo que provavelmente iríamos encontrar na seção de frutas do nosso supermercado, mas representava uma alternativa que Deus nos ofereceu. Devem Adão e Eva confiar e obedecer a Deus para receberem uma maior recompensa no futuro, ou devem ceder aos desejos momentâneos de seus corações? Se tivessem optado por render os desejos dos seus corações a Deus, é possível que ainda estaríamos vivendo eternamente em uma terra perfeita, aqui e agora. Tragicamente, Adão e Eva não escolheram esse caminho. E por causa desse primeiro ato de desobediência, nossos corações se tornaram mais e mais propensos ao egoísmo com o passar de cada geração. (Considere os dados apresentados no capítulo 4 do livro de Gênesis - quando Caim, o primeiro homem nascido de uma mulher, assassinou seu próprio irmão. Quão rapidamente essa corrupção ocorreu!)

Antes de você decidir culpar Adão e Eva por todos os problemas ao longo da história, porém, é importante considerar que todos temos a mesma escolha que eles. A diferença é que foram os primeiros a estragar tudo!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

ORAÇÃO INTERCESSÓRIA


Oração Intercessória – O que é isso?
A oração intercessória é oração por outras pessoas. Um intercessor é aquele que toma o lugar e/ ou invoca a favor de outra pessoa. Uma Bíblia de estudo define intercessão como "oração santa, de fé e perseverante através da qual alguém invoca a Deus a favor de outra(s) pessoa(s) que desesperadamente precisa(m) da intervenção de Deus".

Oração Intercessória – O Fundamento Bíblico
A base bíblica para o ministério do Novo Testamento de oração intercessória é a nossa chamada como sacerdotes diante de Deus. O Novo Testamento declara que somos o sacerdócio santo (1 Pedro 2:4), o sacerdócio real (1 Pedro 2:8) e um reino de sacerdotes (Apocalipse 1:5).

O pano de fundo para compreender este chamado à intercessão sacerdotal encontra-se no exemplo do Antigo Testamento do sacerdócio levítico. A responsabilidade do sacerdote era de ficar diante e entre. Ele ficou diante de Deus para ministrar a Ele com sacrifícios e ofertas. Os sacerdotes também ficavam entre o Deus justo e o homem pecador no lugar onde o sacrifício de sangue aconteceu.

Hebreus 7:11-19 explica a diferença entre os ministérios sacerdotais do Antigo e do Novo Testamento. O sacerdócio levítico do Antigo Testamento foi transmitido de geração a geração através dos descendentes da tribo de Levi. "O sacerdócio de Melquisedeque", mencionado nesta passagem, é a "nova ordem" de sacerdotes espirituais dos quais o Senhor Jesus é o Sumo Sacerdote. Ela nos é transmitida através do Seu sangue e do nosso nascimento espiritual como novas criaturas em Cristo.

Oração Intercessória – O nosso modelo de Intercessor
Jesus Cristo é o nosso modelo de oração intercessória. Jesus está diante de Deus e entre Ele e o homem pecador, assim como os sacerdotes do Velho Testamento fizeram: Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem (1 Timóteo 2:5). Pois foi Cristo quem morreu e ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós (Romanos 8:34). Portanto, Ele pode também salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus, já que Ele sempre vive para interceder por eles (Hebreus 7:25). 



Jesus aproxima o homem pecador ao Deus justo por causa do Seu sacrifício de sangue pelo pecado. O sangue de animais não é mais necessário como no Antigo Testamento. Agora podemos nos aproximar de Deus com base no sangue de Jesus que foi derramado na cruz do Calvário pela remissão dos pecados. Por causa do sangue de Jesus, podemos nos aproximar de Deus corajosamente e sem timidez (Hebreus 4:14-16).

Jesus foi um intercessor enquanto estava aqui na terra. Ele orou por aqueles que estavam doentes e possuídos por demônios. Ele orou por Seus discípulos. Ele até orou por você e por mim ao interceder por todos aqueles que iriam acreditar nEle. Jesus continuou o seu ministério de intercessão após sua morte e ressurreição quando retornou ao Céu, onde agora serve como nosso intercessor.

Oração Intercessória – Intercessão efetiva
Na oração intercessória, seguimos a função sacerdotal do Velho Testamento e o exemplo de Jesus do Novo Testamento – posicionando-nos diante de Deus e entre o Deus justo e o homem pecador. Para sermos eficazes quando estamos "entre" Deus e os homens, devemos primeiramente ficar "diante" de Deus para desenvolver a intimidade necessária para cumprir esse papel. Números 14 é uma das melhores narrativas sobre oração intercessória registradas na Bíblia. Moisés pôde ficar entre Deus e o homem pecador porque ele tinha primeiramente ficado sozinho "diante" dEle e tinha desenvolvido a intimidade de comunicação. Números 12:8 registra que Deus falou com Moisés como um amigo e não através de visões e sonhos como tinha feito com outros profetas.

Como crentes do Novo Testamento, não mais temos que sacrificar os animais como nos tempos do Antigo Testamento. Posicionamo-nos diante do Senhor para oferecer sacrifícios espirituais de louvor (Hebreus 13:15) e o sacrifício de nossas próprias vidas (Romanos 12:1). É na base desta relação íntima com Deus que podemos então estar "entre" Ele e outros, servindo como um advogado e intercessor a seu favor.

Pedro usa duas palavras para descrever este ministério sacerdotal: "Santo" e "real". Santidade é algo necessário para que possamos comparecer perante o Senhor (Hebreus 12:14). Somos capazes de fazer isso apenas por causa da justiça de Cristo, não da nossa justiça. “Realeza” faz parte da autoridade majestosa a nós delegada como membros da “família real”, por assim dizer, com acesso legítimo à sala do trono de Deus.