O pastor é uma pessoa
compromissada
com Deus, com o lar, com a igreja
e com a sociedade. A ação pastoral
é complexa e exige dele um comportamento polivalente.
Na ação pastoral, o Ministro precisa ser: santo
e disciplinado, pastor de seu próprio lar,
líder carismático e, homem de Deus
com testemunho social.
com Deus, com o lar, com a igreja
e com a sociedade. A ação pastoral
é complexa e exige dele um comportamento polivalente.
Na ação pastoral, o Ministro precisa ser: santo
e disciplinado, pastor de seu próprio lar,
líder carismático e, homem de Deus
com testemunho social.
Ser Ministro do Evangelho é ser
depositário de missão muitíssimo relevante, pouquíssimo entendida por demais
deturpada nos momentos atuais, porém indispensável, pois todo homem precisa de
guias espirituais idôneos para auxiliá-lo na visão do caminho para Deus que,
embora pareça livre, encontra-se cheio de percalços, como bem ilustra o livro O
Peregrino, do autor inglês João Bunyan.
A ministração espiritual é das mais
antigas atividades no mundo. Foi
designada por Deus e deturpada por Satanás, com o fim de manter o homem no
engano.
O Ministro de Deus vê além da cortina
natural e sabe que o físico é manipulado pelo espírito e que somente a
sabedoria dada por Deus dá condições para ver a patente interação do invisível
e visível. Somente o Senhor Deus pode fazer o obreiro entrar no mundo paralelo,
tirar os obstáculos e assimilar, pelas Escrituras, o remédio seguro, imunizante
do mal.
Ser Ministro de Cristo não é ser
gerente de igreja, não é ser técnico de ritos religiosos; é, antes de tudo, ser
exemplo de vida ante o mundo tangível, ou seja, o natural e o espiritual,
sofrendo, alegrando-se, tropeçando, levantando-se, sendo por vezes
incompreendido, mas a todos compreendendo, pois Deus é o seu ajudador.
Acrescendo
a tudo isso, é importante sempre e bom lembrar que Satanás não respeita
qualquer criatura e título, a não ser que esta viva sob o manto da justiça, na
prática da retidão.
Algumas pessoas pensam que exercer o ministério pastoral é fácil.
Talvez elas não entendam a complexidade do cumprimento de tão árdua tarefa. Na
verdade, muitos não sabem a responsabilidade e a pressão que o ministério
exerce na vida do pastor. Para piorar a situação, a Igreja do Senhor não trata
de seus pastores como devia. Infelizmente conheço inúmeros casos de pastores
marcados por igrejas intransigentes, que exigem de seus líderes atitudes
sobre-humanas, levando-os a exaustão espiritual.
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos afirma que cerca de 90% dos
pastores estão trabalhando entre 55 a 75 horas por semana. O percentual de
esgotamento está no máximo, com somente 50% dos pastores cumprindo seus anos de
trabalho como pastor. A pesquisa também afirma que mais de 50% dos graduados
nos seminários deixam o ministério depois de 5 anos. Mais de 1200 pastores a
cada mês deixam o ministério devido a tensão ou situações relacionadas com a
igreja, assuntos familiares ou falha moral.
O divórcio entre os ministros subiu em mais de 65% nos últimos 20
anos. Cerca de 94% dos ministros sentem a pressão de ter que ter uma “família
perfeita”. Pesquisas revelam que 71% dos pastores dizem que estão tendo
problemas financeiros. Cerca de 67% das esposas de pastores dizem que não estão
satisfeitas com seu matrimônio e 33% dos casamentos pastorais sofrem de tensões
causadas pela quantidade de trabalho.
Mais de 90% dos pastores levam para casa “bagagem mental e
emocional do trabalho ministerial. Dados confirmam que 75% dos pastores dedicam
menos de uma noite por semana a seu cônjuge e amizades. Cerca de 80% dos
pastores crêem que o ministério afetou suas famílias de uma maneira negativa.
70% dizem que não têm alguém que consideram como amigo mais chegado e 97% dizem
que não foram preparados adequadamente para enfrentar assuntos que encontram na
igreja. Com uma realidade como esta, mais do que nunca, precisamos orar pelos
nossos pastores.
E você? De que forma tem lidado com seu pastor? Em suas orações
você tem lembrado dele? E se você fosse pastor? Gostaria de ter uma ovelha como
você?
Pense nisso!
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