E aê pessoal! Estou lendo o livro de Leonard
Ravenhill “ Por que tarda o Pleno Avivamento ” e a partir de hoje estarei
postando algumas coisas interessantes deste que para mim já é um Best seller na
minha biblioteca. E, para começar, estarei escrevendo um pouco sobre buscar a
unção. Qualquer semelhança com o livro não foi coincidência, eu estarei retirado
propositalmente algumas partes do livro. Então vamos lá:
Na igreja moderna, a reunião de oração é uma espécie de Cinderela.
Essa serva do Senhor é desprezada e
desdenhada porque não se adorna com as pérolas do intelectualismo,
nem se veste com as sedas da Filosofia; nem se acha ataviada com o diadema da Psicologia. Mas se
apresenta com a roupagem simples da sinceridade e da humildade, e por isso não tem receio de
se ajoelhar.
O “mal” da oração é que ela não se acha necessariamente associada a grandes façanhas mentais. (Não quero dizer, porém, que se confunda com preguiça mental). A oração só exige um requisito: a espiritualidade. Ninguém precisa ser espiritual para pregar, isto é, a preparação e pregação de um sermão perfeito segundo as
regras da homilética e com exatidão exegética,
não requer espiritualidade. Qualquer um que possua boa memória, vasto
conhecimento, forte personalidade, vontade,
autoconfiança e uma boa biblioteca pode pregar em
qualquer púlpito hoje em dia. E uma pregação
dessas pode sensibilizar as
pessoas; mas a oração move o coração de
Deus. A pregação toca o que é temporal; a
oração, o que é eterno. O púlpito pode ser
uma vitrine onde expomos nossos talentos; o aposento da oração, pelo contrário,
desestimula toda a vaidade pessoal.
A grande tragédia de nossos dias é que existem muitos
pregadores sem vida, no
púlpito, entregando sermões sem vida,
a ouvintes sem vida. Que
lástima! Tenho constatado um fato muito estranho que ocorre até mesmo em igrejas
fundamentalistas: a pregação sem unção. E o que é unção? Não sei. Mas sei muito
bem o que é não ter unção (ou pelo menos sei quando não estou ungido). Uma
pregação sem unção mata a alma do ouvinte, em vez de vivificá-la. Se o pregador
não estiver ungido, a Palavra não tem vida. Pregador, com tudo que possuis, adquire unção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Escreva o que achou deste artigo